Só uma coisa: não quero aprender a viver sem ti. Já disse o contrário algumas vezes, já disse que era capaz sem ti, e sou, mas não quero. É um disparate não te manter perto, é um disparate afastar-te. És o meu super-homem, lembras-te? Aposto que sim, aposto que o sabes de trás para a frente, mas mesmo assim fazes de conta que tal nunca saiu da minha boca. Sei do que gostas, e isso engloba relembrar-te tudo o que significas para mim. Compreendes essa dimensão, certo? Entendes o espaço que ocupas em mim, certo? Espero que sim, espero que entendas o amor, espero que entendas a entrega, porque isto é difícil de colocar em palavras. Alguma vez te disse que me emociono a escrever para ti? Provavelmente não, mas sim, é verdade. Às vezes os olhos ficam tão cheios de lágrimas que não consigo ver, fica tudo turvo, é estranho, muito, mas é bom. Repara, é nestes bocadinhos que eu vejo o quão grande é o que sinto por ti. Tenho tanto orgulho no rumo que levamos, no nosso caminho, no que construímos, tanto. Não sei como cá chegamos, não sei quantas montanhas escalamos, não sei quantas tempestades combatemos, mas estamos aqui, e seguros, também sentes? Dá-me a mão. Não tenho medo de nada quando sei que te tenho comigo. Vamos percorrer o mundo.

2 comentários:

Jun disse...

Percebo-te bem, acredita... Mas estares sem palavras, é bom? :x

Mel disse...

grande verdade mesmo querida.